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Avaliação clínica da Paralisia Facial





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Os pacientes com paralisia facial apresentam-se com queixas subjetivas principalmente se a paralisia está relacionada com traumatismo direto ou indireto sobre o nervo facial. Freqüentemente relatam que em relação ao lado paralisado, observaram ou sentiram:

• Ardor do olho – Bastante incômodo relacionado com a ausência do movimento de piscar.

• Lacrimejamento – A presença de muita lágrima, ou ao contrário, a sua ausência.

• Impossibilidade de assobiar ou soprar.

• Boca – Desviada para o lado oposto com quase impossibilidade de conter líquidos.

• Otalgia – Às vezes intensa na zona de Ramsay Hunt, surgindo com frequência antes do aparecimento da paralisia.

• Sorriso – Sempre muito prejudicado e a falta de expressão facial da metade paralisada constitui talvez a maior preocupação dos pacientes.

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A avaliação clínica destes pacientes exige uma rotina de exames que compreende: exame ORL, exame otoneurológico, exame neurológico, exames complementares (hemograma, glicemia, VDRL e raio-X), e ainda, exames específicos para o nervo facial: topodiagnóstico, medida do grau de excitabilidade do nervo – Hilger, condução motora, eletromiografia (EMG) e eletroneurografia.

Publicado em 15/04/11 e revisado 04/11/19

Espero que você tenha gostado do texto.

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