É necessária uma mudança muito brusca de temperatura para que o corpo sofra os impactos. Porém, em algumas pessoas, a paralisia de Bell pode ocorrer com mais facilidade.
É importante saber que a paralisia também está relacionada à baixa imunidade e ao desequilíbrio neurológico. Quando se fala no estresse é porque o tipo de agitação contribui para a perda de controle da imunidade.
O corpo humano sofre os impactos com a temperatura porque não foi feito para se adaptar a mudanças repentinas entre o frio e o calor. Para manter a média de 36°C, diante de uma rápida alteração, os vasos sanguíneos e coração trabalham de forma dobrada.
O choque térmico acontece no calor ou no frio, mas a maior frequência da paralisia com relação a temperatura ocorre no inverno forte e atinge um dos lados do rosto. O problema surge quando a mudança brusca de temperatura leva a um processo inflamatório do nervo facial.
Quem sofre de alergias respiratórias pode ter o quadro agravado pelo choque térmico, por causa do ressecamento das mucosas das vias aéreas.
Dicas de prevenção
Pouco sol e muita água: Beber líquido com frequência é fundamental.
Na praia e na piscina: O ideal é molhar pulsos, pés e rosto antes de mergulhar na água gelada.
Com o ar-condicionado: Regule o aparelho para a temperatura de 21 graus, que é agradável e fará com que a transição do quente para o frio seja menos impactante.
Espero que você tenha gostado do texto.
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