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Virus é a principal causa da Paralisa Facial





 

Paralisia facial 

 

A paralisia facial periférica, transtorno que afeta o movimento principalmente da boca e do olho de um lado do rosto, é uma doença que assusta. Apesar de ser benéfica, pode ser facilmente confundida com o AVC (Acidente Vascular Cerebral). 

A paralisia facial é o comprometimento do sétimo par de nervos cranianos, que são responsáveis pela mímica do rosto. É uma doença muito comum, que pode afetar crianças, jovens e adultos. Na maioria das vezes, identifica-se pela dificuldade de fechar o olho do lado afetado, de fazer movimentos com a boca, como falar, comer e beber, e de franzir a testa. Já nos casos de derrame, há um desvio da boca para o lado, mas o olho e a testa permanecem normais. 

A instalação da paralisia normalmente é súbita, mas com o passar do tempo apresenta melhora, podendo levar alguns meses para a total recuperação. O principal causador da doença é um vírus. Antigamente falava-se que o responsável por esse transtorno era um golpe de ar, quando a pessoa troca repentinamente de ambiente que apresentam grande diferença de temperatura, mas estudos mostram que a principal causa é viral. Apesar de muitas pessoas acreditarem que o golpe de ar é um mito, o médico afirma que esta causa ainda não foi totalmente descartada pela ciência. 

Este vírus é comum e provavelmente muitos de nós já entramos em contado com ele, assim como tantos outros. O que acontece é que algumas pessoas apresentam uma predisposição genética para contraí-lo, além de uma resistência diminuída do sistema imunológico. 

Entretanto, trauma na face, infecção no nervo facial por bactéria e infecção no ouvido também podem causar a paralisia. Um dos tratamentos recomendados é com antiinflamatórios derivados da cortisona, principalmente para os casos em que a doença ainda está na fase aguda. Alguns especialistas não gostam de usar esses medicamentos, mas a verdade é que o resultado final é o mesmo, a cortisona só vai acelerar a melhora, completa.

 Devido a dificuldade de piscar, também é receitado um colírio para a proteção da córnea. O paciente também deve realizar alguns exercícios nos locais afetados, uma espécie de fisioterapia para estimular os músculos e os nervos. São mais recomendados estímulos naturais, como massagens. Alguns tratamentos com estímulos elétricos podem ter feitos colaterais, como espasmos, conclui. Na maioria dos casos, depois da recuperação, o paciente não apresenta seqüelas, mas o risco existe.


Espero que você tenha gostado do texto.

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Um comentário:

  1. A fisioterapia atua de forma muito eficaz na paralisia facial, através de crioestimulação e técnicas de FNP.

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