Do banco de reservas, Falcão viu a Argentina abrir 2 a 0 de vantagem nas quartas de final da Copa do Mundo da Tailândia. Ainda em recuperação de uma lesão na panturrilha e com paralisia facial, o camisa 12 jogou no sacrifício e marcou duas vezes no triunfo por 3 a 2 em um dia histórico.
"A paralisia facial atrapalha, porque você não consegue enxergar bem", disse Falcão, passando a mão sobre o lado direito do próprio rosto. "É um dia para ficar na história. Se vamos ganhar ou não, eu não sei, mas para mim foi um dia especial", disse o jogador ao Sportv.
Poupado no primeiro tempo das quartas de final, Falcão entrou apenas na metade da etapa complementar. Além de marcar o gol que levou o jogo à prorrogação, ele decidiu a classificação do Brasil no tempo-extra e, emocionado, chorou ao retornar ao banco de reservas.
"Tem histórias que são eternizadas. São coisas que não têm explicação. Tenho que agradecer a Deus primeiro por estar aqui jogando. Quem diria que eu estaria jogando hoje?", perguntou Falcão, que pensou estar fora do torneio após a lesão na panturrilha.
Na briga por uma vaga na decisão, o Brasil, atual campeão mundial, enfrenta a Colômbia, que venceu a Ucrânia por 3 a 1, na próxima sexta-feira. "O jogo foi especial pelas circunstâncias, principalmente pelo meu dia, que foi muito complicado. Mas não tem nada ganho", disse o camisa 12.
"Isso nos fortalece, porque passamos pela situação de começar perdendo. Tivemos a frieza para buscar o jogo e soubemos ser mortais nos momentos certos. Toda a equipe está de parabéns por ter se empenhado e acreditado até o final. Essa é mais uma etapa de uma equipe campeã", encerrou.
Espero que você tenha gostado do texto.
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