Caracterizada como uma inflamação do nervo facial que controla a contração da musculatura do rosto, a paralisia de Bell é um fenômeno raro, periférico e temporário, mas que abala – e muito! – a autoestima de quem é acometido pelo quadro. Estima-se que, no Brasil, pelo menos 80 mil pessoas já tenham tido a condição. O tratamento ocorre por meio de remédios, estímulos na área e fisioterapia. No entanto, no caso de quem ficou com sequelas permanentes, existem algumas intervenções estéticas que ajudam a retornar a aparência que se tinha antes da paralisia.
Os dois principais são a toxina botulínica (botox) e o ácido hialurônico. Os procedimentos são aplicados conforme as características dos pacientes em pontos específicos. Assim, é possível balancear o grau de abertura do sorriso para os dois lados e melhorar o fechamento do olho afetado pela paralisia, entre outras vantagens.
Os procedimentos servem para compensar o que ficou de sequela da paralisia e não foi resolvido por tratamento de reanimação dos músculos. Por isso, eles recebem o nome de compensatórios.
Espero que você tenha gostado do texto.
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